segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Asilo é coisa do passado: conheça a vila holandesa projetada para idosos com Alzheimer

Weesp é um município dos Países Baixos e abriga um asilo bastante incomum. Na verdade, o nome asilo não cabe para o lugar que mais se parece com uma vila.

Hogeweyk é o nome da vila projetada especialmente para o cuidado de idosos com demência — especialmente demências degenerativas como o Alzheimer.
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O lugar é realmente fantástico e já foi comparado com o filme O Show de Truman, porque por lá estão médicos, efermeiros e especialistas trabalhando para cuidar dos 152 residentes.

OS RESIDENTES DO HOGEWEYK PRECISAM DE MENOS MEDICAMENTOS

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Essa foi a primeira grande vantagem do lugar que me chamou atenção. Segundo o site Psychology Today, os residentes da vila são mais ativos que os residentes de asilos convencionais e também demandam menos remédios para controlar suas condições médicas.
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A vila foi criada com 23 casas especialmente projetadas para pessoas da terceira idade que sofrem de demência. O que também é bastante interessante é que os trabalhadores dão o máximo de privacidade e autonomia para os moradores.

POR LÁ TEM SUPERMERCADO, RESTAURANTE, BAR E CINEMA.

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Ruas, praças, parques e jardins foram todos desenvolvidos para que os idosos pudessem transitar livremente sem grandes problemas. E é isso que eles fazem.
Os médicos e enfermeiros são instruídos para fazer da experiência dos idosos o mais próximo da realidade possível. Embora as condições de demência possam exigir grandes cuidados, são os próprios moradores que fazem as compras no supermercado e ajudam no preparo da comida em casa.
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Apenas os aspectos financeiros são deixados de lado por sua natureza mais complexa — não existe moeda no local e tudo está incluso no pacote que se paga para morar lá.
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Os cuidadores vestem roupas normais em vez de roupas clínicas e se encaixam perfeitamente nos papéis de vizinhos e empregados do lar. Eles também não corrigem quando os residentes decidem falar sobre suas memórias, seu passado e história. Todos os funcionários do lugar estão lá apenas para dar apoio a situação delicada dos idosos.
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Casa compartilhada reduz custos e melhora qualidade de vida

Repúblicas de pessoas com mais de 60 anos de idade começam a ganhar força em todo o mundo.
O alto custo de viver sozinho, muitas vezes combinado à solidão, tem estimulado a população madura a optar por repúblicas _ aquelas mesmas tradicionalmente criadas por estudantes sem recursos para bancar uma moradia individual. “A tendência é que as pessoas comecem a se agrupar e compartilhar habitação”, diz a gerontóloga Marília Berzins, presidente do OLHE (Observatório da Longevidade Humana e do Envelhecimento).
Desde que exista autonomia para isso, a casa compartilhada pode ser uma alternativa extremamente benéfica, avalia a especialista. Tanto é que há um movimento mundial crescente para adotar o formato como política pública. Na Espanha, por exemplo, o conceito de “cohousing” ganhou campanha da Ceoma (Confederação Espanhola de Organizações de Idosos) e da Living Cohousing, empresa social especializada em construir comunidades criadas e dirigidas pelos moradores.
Neste tipo de habitação, cada um vive com privacidade em sua casa e compartilha, com pessoas de estilo de vida similar, ambientes coletivos, como cozinhas e lavanderias, entre outros.  “É uma nova estratégia de moradia que permite criar um ambiente comunitário que se adapte às necessidades atuais e futuras dos moradores”, afirma Marília.
Mais do que redução de custos – já que as contas de água, luz, aluguel, alimentação e telefone, entre outras, são compartilhadas –, a convivência conjunta estimula atividades sociais, como passeios e viagens. Também incentiva a socialização no dia a dia, o que é fundamental para evitar doenças como a depressão.
Além disso, os colegas de casa podem ser companhias para exames de laboratório e outras necessidades médicas. O apoio dos moradores, especialmente quando a pessoa não pode ir sozinha e não tem como contar com alguém da família, é valioso.
No Brasil, há ao menos uma experiência nesse sentido. Desenvolvida pela Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Santos, no litoral paulista, ela reúne homens e mulheres com mais de 60 anos de idade que vivem em situação de vulnerabilidade social.
Para habitar a República de Idosos, criada em 1995, é necessário que o interessado tenha autonomia e renda fixa de até dois salários mínimos (R$ 1.760,00) para pagar um aluguel simbólico, hoje de R$ 150. São 29 vagas distribuídas entre três moradias.
Também é preciso passar por uma triagem feita pela equipe técnica da Seção Repúblicas, explica Celiana Nunes, coordenadora da área. “Um dos pré-requisitos é ter independência física e psíquica, não residir com familiares e ser morador de Santos.”
Ainda que a ideia não seja nova, ela tem ganhado adesão ao longo dos anos, inclusive no cinema.  O longa “E Se Vivêssemos Todos Juntos?”, lançado no Brasil em 2012, relata a história de um grupo que, cansado das regras do asilo, decide morar junto. Unidos por uma relação de amizade de mais de 40 anos, Annie (Geraldine Chaplin), Jean (Guy Bedos), Claude (Claude Rich), Albert (Pierre Richard) e Jeanne (Jane Fonda) discutem sobre temas como doença, proximidade da morte e vida sexual e afetiva.
Se a opção for criar um espaço independente, como no filme, é recomendável planejamento e análise profundos pelo grupo, recomendam especialistas. Depois das regras estabelecidas, é fundamental eleger um líder, alguém que coloque o combinado em prática e ordem na casa. Se não houver liderança, o projeto pode estar fadado ao fracasso.

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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

O que os outros pensam sobre você reflete quem eles são, não quem você é

Os Sioux têm um provérbio muito interessante: “Antes de julgar uma pessoa, caminha três luas com seus sapatos”. Se referem ao fato de que julgar é muito fácil, entender o outro é um pouco mais difícil. Ser empático é muitíssimo mais complicado. E o julgamento só será justo se vivermos experiências iguais.
Entretanto, com frequência pretendemos que os outros nos entendam, que compreendam nossas decisões e as compartilhem, ou que, ao menos, nos apoiem. Quando não fazem o que queremos, nos sentimos mal, nos sentimos incompreendidos e até rejeitados.
É evidente que isso é difícil de aceitar, todos necessitamos que, em algumas situações, alguém acolha nossas emoções e decisões. É perfeitamente compreensível. Contudo, sujeitar nossa felicidade à aceitação dos demais ou tomar decisões com base no medo de que os outros não vão nos entender é um grande erro. Um grande e inominável erro.
Porque os que os outros pensam sobre você na realidade diz mais sobre eles do que sobre a sua pessoa. O que pensam reflete, com certeza, o que são eles, não quem é você.
Quando criticamos alguém sem usar a empatia de nos colocarmos em seu lugar e sem, ao menos, tentar compreender o ponto de vista do outro, na realidade expomos nossa forma de ser. Quando alguém diz ao mundo que você é uma má pessoa esta atitude revela que ela é insegura, tem um pensamento duro e cheio de estereótipos.

Quem critica o que não é, não compreendeu ou não quer aceitar

O mais certo é que por trás de uma crítica destrutiva quase sempre se esconde o desconhecimento ou a negação de si mesmo. Na verdade, muitas pessoas lhe criticam porque não compreendem suas decisões, não caminham com os seus sapatos, não conhecem a sua história e não entendem a verdadeira razão de ter escolhido o caminho que escolheu. Muitas pessoas ainda vão lhe criticar por desconhecimento mais profundo sobre o seu jeito e, sobretudo, por serem arrogantes e pensarem que são os donos absolutos da verdade.´Fonte: http://www.revistapazes.com/o-que-os-outros-pensam-sobre-voce-reflete-quem-eles-sao-nao-quem-voce-e/


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sábado, 21 de janeiro de 2017

O outro lado da menopausa

É mais ou menos assim: um dia você acorda quadrada, ou talvez, ballonnée, ou pior, com jeito de matrona!

A menopausa não é colega – ouvi de uma mulher numa sala de espera de dermatologista. Estávamos as duas com os rostos inchados e chamuscados por lasers e peelings, folheando perversas revistas de moda e frivolidades, onde todos são jovens e felizes, depositando míseras gotículas de esperança nos raios que nos partem daqueles aparelhos de última geração. Balancei a cabeça como uma vaca no matadouro e, sem pestanejar, movida pela absoluta cumplicidade daquele instante, falei para a minha colega: A menopausa é uma filha da mãe, isso sim! Caímos na maior gargalhada e assim ela se tornou a minha primeira amiga de menopausa.
A menopausa é um seqüestro. Uma versão, só para mulheres, de praga bíblica. Inferno astral que antecede a terceira idade. É tragicômica, portanto, para encarar, só rindo. Um dia você está no meio da sua normalidade, é arrancada de tudo que você tem como referência física de si mesma e é lançada a uma espécie de funilaria às avessas. A libido diminui na mesma proporção em que aumenta a irritabilidade.
Você não só não pensa tanto, nem gosta tanto, nem se importa tanto mais com sexo, como para compensar vira uma criatura instável, pavio curto, sem paciência para nada, capaz de discutir com um poste, de deprimir à toa, ter crise de choro com anúncio de seguradora e ataque de ansiedade ao ler o jornal. Enfim, você vira uma pessoa bem complicada, ou melhor, complexa. E, até então, você achava que TPM era o pior que podia acontecer.
Os sintomas aparecem inadvertidamente, como assaltantes, em maior ou menor intensidade, bizarros e infalíveis. Lá estão eles: ressecamento – escolha onde você terá; celulite – a pele de pêssego é substituída pela casca de laranja; flacidez – é a triste irrevogabilidade da lei da gravidade; manchas senis – essas pelo menos trazem o consolo dos muitos verões bem vividos; insônia – e com ela balanços complicados da vida; calores – esses são um requinte de crueldade, tão desprovidos de sentido que nos fazem refletir sobre a transcendência da agonia dos ovos cozidos; esquecimentos – sua memória vira uma espécie de vácuo e você passa por constrangimentos inenarráveis como aquela frase típica: “sabe aquele filme, daquele diretor, com aquela atriz, como é mesmo o nome?”; ossos de papel – e o perigo de tombos ridículos resultarem em cirurgias espetaculares onde pinos e próteses são implantados sem cerimônia; cabelos ralinhos de palha de milho – a sua trança de potranca virou um tererê; cintura - convexa ou quase inexistente com direito àqueles dois afundadinhos nas costas, como se você fosse feita de massinha de modelar; olhar – embaçado por uma nata azulada (catarata, não!!!) toldado por pálpebras fofas, generosas – e você começa a achar que tem ascendência mongol; juntas sacanas – com data de validade vencida e, como se não bastasse, a lembrança recente, acachapante, perturbadora e descompassada de como você era antes da menopausa. Você era jovem ontem! Que dó, que desperdício!
Esse é o ponto crucial: o estranhamento entre o que vemos e a nossa imagem interna. Não se trata da negação da velhice, da morte. Não. É bem mais simples e raso: você simplesmente não gosta do que vê! Trata-se de uma incapacidade temporária para sobrepor imagens, aceitar limitações, apurar um outro olhar.
Você ainda não tem parâmetros para entender em que você está se transformando. Você resiste bravamente. Convoca uma legião de especialistas, as forças do Bem, o exército da salvação. Faz reposição hormonal, contrata um personal, dá uma passadinha na sex shop, engole quilos de soja, linhaça e sucos de cranberry, toma antidepressivo, Ômega 3, aplica botox, faz drenagem linfática, vai ao plástico, ao dermatologista, ao ortomolecular, à nutricionista, ao psicanalista, ao astrólogo, à fisioterapeuta e ouve o seu ginecologista como se ele fosse o oráculo de Delfos. Seus modelos e referências estão no passado e a menopausa – trombeta apocalíptica – anuncia um futuro onde você vai ter de mostrar que aprendeu lições, mereceu cada ruga e está pronta para mais trinta anos.
A menopausa é uma puberdade invertida. E, como tal, é também casulo, travessia, transformação. Divisor de águas, experiência de deserto, freio de arrumação, faxina. Teste crucial de espírito esportivo, capacidade de adaptação e instinto de sobrevivência.
Passa. Demora, mas passa, e você sobrevive, como sobreviveu à pororoca hormonal da adolescência; você há de superar o declínio daqueles mesmos hormônios e seus asseclas que um dia já te enlouqueceram. (Esqueceu que você sobreviveu, com muito menos recursos, às cólicas, às espinhas, aos pelos encravados, aos ovários policísticos, à vergonha do próprio corpo, à oscilação de humor e à melancolia dos anos tenebrosos da adolescência?)
E aí, passada a tempestade, vem a bonança, a libertação. Você estará livre de ter que ser bonita, magra, eficiente, querida, desejável, vencedora, fértil, competitiva, invejada, elegante, gostosa, informada, culta, legal, conectada, tudo ao mesmo tempo. Ufa!!!
Depois dos achaques, perrengues e mudanças, a menopausa inaugura a maturidade: a síntese da mulher que você construiu ao longo dos anos, fases e etapas, a essência que fica, depois que os papéis de jovem fêmea produtiva estão cumpridos. Seu rosto é a cara da sua vida. Sua bagagem é tão grande que dá para jogar fora um monte de supérfluos e pesos mortos. Seu tempo é só seu e você não precisa provar mais nada para ninguém. Seu maior desafio é ter-se tornado uma boa companhia para si mesma. Você reformula premissas, um estar no mundo mais relaxado, uma maior complacência com suas imperfeições, dificuldade e vícios. Você já não quer mudar o mundo, você quer compreendê-lo; você já não precisa agradar às pessoas, você quer viver em paz e ser respeitada. Não há mais pressa; a vida vira um bom vinho a ser apreciado, com generosidade e prazer.
A menopausa é um tremendo rito de passagem. Talvez o último antes da definitiva passagem. Inevitável e necessário. Coisa de gente grande. O relógio biológico é inclemente, imparcial e, portanto, justo. Haja coragem e bom humor! Não há negociação possível, apenas a vida seguindo seu curso.
Então, que venham os ciclos, todos. Com seus sustos, sombras e transformações. Com suas libertações, rearranjos e alegrias. Que venham os dias, as horas, as marés, as auroras, todas.

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Dois a cada dez idosos usam a internet para compras

Dois em cada dez idosos brasileiros usam a internet para fazer compras, mostra pesquisa do SPC Brasil. Principal meio de acesso é pelo smartphone e o relacionamento com família e amigos é a motivação mais citada para usar internet. Aplicativos de celular mais utilizados são de bancos, transporte e viagens.
 
Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com idosos acima de 60 anos mapeou o estilo de vida dessa população e a sua relação com a tecnologia, e mostra que mais da metade das pessoas da terceira idade (53,9%) acessam a internet, sendo que 39,3% a utilizam diariamente e dois em cada dez (19,1%) usam para compras online. Os eletroeletrônicos (51,2%), eletrodomésticos (43,1%) e viagens (41,9%) são os itens mais comprados pela internet.
 
Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a pesquisa sugere que ainda há oportunidades significativas para ampliar o comércio eletrônico entre as pessoas com mais de 60 anos. “A adesão ainda relativamente baixa mostra que é preciso engajar mais o público da terceira idade, propondo meios para facilitar seu acesso a esse canal de venda”, explica. “Além disso, linhas de produtos específicos para os idosos, em áreas facilmente acessíveis, poderiam proporcionar uma melhor experiência e estimulá-los a se interessar mais pelas compras online.”
 
Principais aplicativos: bancos, transporte e viagens
O levantamento identificou que o uso de smartphones para se conectar entre os idosos já é maior do que o de aparelhos mais tradicionais. 61,1% utilizam os smartphones, 53,6% usam os computadores tradicionais de mesa, 37,7% o notebook e 11,4% o tablet.
Ainda que o smartphone seja o principal meio utilizado para se conectar, o uso de aplicativos para esse aparelho ainda não é significativo. Praticamente cinco em cada dez pessoas entrevistadas (47,9%) possuem celular, mas não usam nenhum app no dia a dia, contra 27% que usam.
Os apps mais frequentes são:
  • transações bancárias (11,8%),
  • serviços de transporte individual (8,4%) e
  • de viagens (6,3%).A pesquisa mostra que entre as principais motivações para o uso da internet estão o relacionamento com familiares (62,9%), amigos (59,8%), a busca por notícias sobre economia, política, esportes e moda (47,8%), e informações sobre produtos e serviços (43,0%).
Entre as redes sociais e aplicativos de celular mais utilizados pelas pessoas da terceira idade estão:
  • Facebook (77,3%),
  • WhatsApp (73,5%)
  • Youtube (39,8%).
Idosos dão nota 7,7 para a própria saúde:
O levantamento do SPC Brasil e CNDL também mapeou o estilo de vida das pessoas da terceira idade e sua relação com questões referentes à saúde, beleza e lazer.
Em relação à saúde, o resultado é positivo. 96,3% dos entrevistados afirmam manter algum cuidado, principalmente através de consultas médicas (54,5%), manter os exames em dia (49,3%) e evitar alimentos gordurosos (43,6%).
Como consequência desses cuidados, a auto avaliação para a própria saúde teve uma nota média de 7,7, em uma escala de 1 a 10.
No entanto, quase metade dos idosos brasileiros (48,9%) não possuem um plano de saúde. O percentual que chega a 60,9% entre os pertencentes às classes C, D e E, ficando totalmente dependente da saúde pública e de consultas particulares.
Entre os entrevistados que praticam alguma atividade física (30,9%), a caminhada é a atividade mais recorrente (80,2%). Em média, os exercícios físicos são realizados 4 vezes por semana.
Em relação aos cuidados para se sentirem mais bonitos e confiantes:
  • 77,6% têm algum cuidado com este objetivo,
  • alimentação saudável (41,4%)
  • visitar regularmente o médico (35,9%) e
  • pintar o cabelo (30,7%).
A média da nota atribuída à aparência física, em uma escala de 1 a 10, também equivale a 7,7.
A pesquisa revela ainda que:
  • 35,2% fazem tratamentos e atividades físicas para viver mais tempo
  • 11,6% dos idosos brasileiros fazem tratamentos para retardarem os efeitos do envelhecimento
  • 9,7% gastariam tudo o que tivessem para parecerem mais jovens.
Na categoria “lazer”, percebe-se que os entrevistados da terceira idade gostam de diversas atividades e apenas 3% não fazem nada.
  • Ver televisão (59,1%),
  • ouvir música (32,9%) e
  • navegar na internet (27,1%) são as atividades mais frequentes
25,2% dos entrevistados passam boa parte do tempo com amigos.
Segundo a economista-chefe do SPC Brasil é válido pensar em estratégias e ações de marketing que ofereçam novas oportunidades para esse público. “Os empresários devem pensar em novos produtos e serviços que possam despertar o interesse dos idosos, além de atividades que viabilizem a interação entre as pessoas. Este é um público que tem disposição e tempo para investir em si mesmo e em seus relacionamentos”, explica Kawauti.
Metodologia
Foram entrevistados 619 consumidores com idade acima de 60 anos de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de no máximo 3,9 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Isso significa que em 100 levantamentos com a mesma metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões.
Fonte:https://www.aterceiraidade.com/diversos/dois-cada-dez-idosos-usam-internet-para-compras/

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domingo, 15 de janeiro de 2017

Limonada todos os dias

Você gosta de limonada?
Além de deliciosa e refrescante, esta bebida é rica em benefícios à saúde.
Consumir limonada diariamente pode prevenir ou reduzir o desenvolvimento de cálculos renais, pois o limão tem propriedades adstringentes e ajuda na dissolução de cristais e células gordurosas.
O limão é rico em citrato de potássio, por isso é tão importante tomar limonada diariamente.
A terapia da limonada, porém, não tem efeito rápido, sendo mais indicada como tratamento preventivo.
Outra vantagem é que o suco do limão é diurético e laxante.
A limonada deve ser feita com o suco de um limão diluído em um copo de água.
Para aproveitar todo o limão, o melhor é liquidificá-lo inteiro – sem retirar a casca – com água e tomar logo em seguida.
Use preferencialmente limão orgânico, sobretudo se fizer o suco com a casca, e evite usar açúcar – o mel é mais indicado, mas em pequena quantidade.
O consumo regular da limonada aumenta a quantidade de citratos na urina, inibindo a formação e precipitação de cristais, que ao longo do tempo aumentam de tamanho e se tornam pedras nos rins.
Os cálculos renais se formam quando a urina fica concentrada de sais, que cristalizam se a urina não tiver substâncias que evitem a formação deles, como o citrato.
Excesso de sal e de proteínas, baixo consumo fibra e de água, aditivos químicos e alimentos industrializados contribuem para o mau funcionamento dos rins.
O que impede problemas renais é uma alimentação rica em frutas e vegetais frescos e crus, livres de agrotóxicos, bem como alimentos integrais, com elevado teor de fibras, e substâncias antioxidantes.
As raízes também ajudam a repor a energia dos rins.
A fim de evitar os cálculos, deve-se tomar bastante líquido, cerca de oito copos ao dia, incluindo água, suco fresco e chás diuréticos (como cavalinha, salsa e dente-de-leão), além de limonada.
Entretanto, durante a crise renal, não se deve consumir limão, pois nesse caso o poder adstringente da fruta retarda a expulsão, em vez de acelerá-la.
Mas, afora isso, o limão é sempre benéfico.
E vai ajudar a manter seu corpo saudável e livre de doenças.
Hum…
Que tal uma limonada agora?
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Vitamina D: mais importante do que imaginamos

A vitamina D é muito importante para o nosso corpo.
Ela fortalece os dentes e os ossos, pois promove uma maior absorção de cálcio no sangue.
Também reduz o risco de certos tipos de câncer, como o de próstata, de mama e de cólon.
E ajuda a regenerar e a estimular o nosso sistema imunológico.
Devido ao fato de a vitamina D influenciar a produção de hormônios no corpo, também pode melhorar determinadas condições de pele, como psoríase, vitiligo e esclerodermia, além de controlar o humor.
Recentemente, algumas pesquisas estão considerando a vitamina D muito importantante para a prevenção de esclerose múltipla, doenças cardiovasculares, infecções bacterianas e ataques virais.
A principal fonte da vitamina D é o sol.
Por isso, os banhos de sol, em horários adequados e sem exageros, devem fazer parte de uma vida saudável.
Em países que têm condições de luz solar baixa durante alguns meses do ano, o organismo é incapaz de obter a sua quota adequada de vitamina D através da síntese natural.
Nesse período, suplementos de vitamina D3 podem ajudar para evitar a carência desta vitamina.
Como saber se você está com deficiência de vitamina D?
Existem 12 sinais que são fortes indicativos dessa carência.
Na ocorrência de um ou mais deles de forma simultânea, fique atento: seu corpo pode estar carente de vitamina D.
Converse com seu médico e peça-lhe exames que comprovem este deficit.
Estes são os 12 sinais de carência de vitamina D:
1. Fragilidade dos músculos e ossos
Se começar a sentir menos força, fraqueza nos dentes e ossos, você pode estar com deficit de vitamina D.
2. Angústia constante e depressão
Estudos têm mostrado que as mulheres com baixos níveis de vitamina D tendem a ficar deprimidas ou a enfrentar estados de profunda tristeza.
3. Sensibilidade corporal crônica
As pessoas que sofrem de dor crônica sem causa aparente podem estar com carência de vitaminsa D.
4. Queda da saúde bucal
A ocorrência frequente de gengivite, sangramento, acúmulo de placa e enfraquecimentos dos dentes pode indicar níveis baixos de vitamina D.
5. Aumento da pressão arterial
A vitamina ajuda a saúde do coração, estimulando a circulação sanguínea.
Quando há uma deficiência dela, a pressão arterial tende a aumentar.
6. Sonolência
Quando não tem níveis adequados de vitamina D, o corpo pode ter pouca energia, apresentando fadiga e sonolência.
7. Mudança de humor repentina
A vitamina D influencia na produção de serotonina.
A serotonina é um neurotransmissor encarregado de manter equilibrado nosso estado de ânimo.
8. Diminuição da resistência em atletas
Todas as alterações aqui citadas têm um impacto muito forte na vida dos atletas, que sentem uma perda intensa de sua disposição.
Isso ocorre porque a carência de vitamina D não só reduz os níveis de energia, mas também enfraquece os músculos.
9. Obesidade
Se você está com excesso de peso, você precisa de mais vitamina D.
Ocorre que esta vitamina é solúvel em gordura.
Ou seja, as células de gordura armazenam vitamina D.
Logo, quem está com quilos extras precisa de um reforço deste nutriente.
10. Doenças intestinais
Pesquisas mostraram que as pessoas que têm distúrbios intestinais, como doença de Crohn, colite, alergia ao glúten ou intestino irritável, têm níveis mais baixos de vitamina D.
11. Sudorese na cabeça
Um dos sintomas mais comuns de deficiência de vitamina D é a transpiração excessiva na cabeça.
12. Intensificação das alergias
Pessoas alérgicas têm o quadro agravado quando estão carentes de vitamina D.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Fique fora da labirintite emocional

    

Labirintite: Veja significado psicológico pela Metafísica da Saúde/Linguagem do Corpo, e como se curar e evitar este mal, e curar-se emocionalmente.

    
    A labirintite significa pensamentos atrapalhados, nervosismo reprimido, o efeito de um golpe emocional, a necessidade de liberdade para pensar e agir, a sensação de falta de amor, sentimento de solidão, dificuldade para expressar-se, estar tonto com tantos problemas emocionais, sentir-se desamparado e teimar em continuar tentando pelos velhos caminhos que nunca deram certo. Pare de tentar achar a saída!
    
    Se você continuar reprimindo seus medos, acabará entrando em pânico. Abra o jogo e liberte-se das amarras que o sufocam, colocando seus sentimentos em primeiro plano. Sua saúde está lhe pedindo para gritar pela sua felicidade. Pare de se anular. Jogue fora os ”lixos” guardados em seu coração e descubra seus verdadeiros sonhos, escondidos nessa escuridão. Seja você mesmo e respeite sua vida. Deixe para resolver os problemas na hora certa, pois vivê-los no dia-a-dia é prejudicial ao coração. Acredite que sua felicidade só depende de você e de sua conduta forte e decidida. Aja com humildade, mas seja firme em suas opiniões. Acalme-se e lembre-se que você já é feliz. Pois ninguém e nada neste mundo poderão fazê-lo infeliz. Somos nós, e não os outros, os únicos responsáveis pela nossa existência. Reaja! Acorde!


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sábado, 7 de janeiro de 2017

Intercâmbio para maiores de 50

Arrumar as malas para passar uma temporada de intercâmbio no exterior está deixando de ser programa apenas para jovens e adolescentes em busca de novas experiências. O público com mais de 50 anos que procura agências para estudar fora do país é o que mais cresce. Ao contrário dos mais jovens, esse público sênior quer algo mais do que jogar a mochila nas costas e conhecer novas realidades e pontos turísticos para tirar fotografias e postar em redes sociais.
Ele quer aprender gastronomia, falar bem outra língua e ter contato com manifestações artísticas, culturais e históricas diferentes. “Pessoas com mais de 50 anos têm gosto mais apurado, maior percepção de mundo e não se contentam em apenas passar por um local e fazer turismo. Elas querem uma imersão, uma vivência verdadeira”, diz Diogo Rodrigues, diretor comercial da Interconnect Brasil.
Embora haja semelhanças entre o intercâmbio juvenil e o sênior, os mais velhos exigem condições um pouco diferente de acomodação e de carga horária de estudos e conteúdo, além do tamanho das turmas de aprendizado. “Quem opta por ficar em residência de família quer casas mais bem localizadas, com banheiros individuais e mais opções de alimentação”, afirma Rodrigues.
Segundo ele, normalmente o programa do curso vai envolver atividades extras como visitas a museus e teatros. Geralmente, os cursos procurados pelos maiores de 50 duram menos tempo (entre 2 e 4 semanas) -por causa das obrigações e estrutura familiar-, as turmas possuem menos alunos (de 8 a 16). Segundo a gerente de cursos do STB (Student Travel Bureau), Marcia Mattos, apenas no ano passado, a busca de pessoas nesse perfil por intercâmbio cresceu 40%. Clique aqui mais para ler.

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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Idosa de 102 anos diz que segredo da longevidade é beber cerveja todo dia

A americana Mildred Bowers, que completará 103 anos no dia 31 deste mês, vive em Mount Pleasant, no estado da Carolina do Sul, e diz que a receita para longevidade é beber cerveja todos os dias.

Na última sexta-feira, 26, durante a comemoração antecipada do seu aniversário, Millie, como é chamada pelos amigos, disse que beber cerveja diariamente faz bem e é uma recomendação médica.

Ela comentou com os enfermeiros da casa de repouso em que vive que gostava muito de cerveja, então, o médico aprovou que ela tomasse uma caneca regularmente todos os dias às 16h.

A idosa diz que se sente bem ao beber cerveja todo dia e que “o segredo está nos genes”. Ela diz ainda que “há pessoas que não gostam de café e outras que não gostam de chá, mas eu acho que cada um deve beber o que gosta". 

A americana foi casada duas vezes e não tem filhos.
Fonte: O Povo

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